Enganos passados , lembranças a recordar
Do mundo que conquistei , você não consegui tomar
Levada pelas estrelas , seu perfume se tornou o meu
O mundo perdeu valia , as noites se tornaram breu
Elegante como champanhe , quente como conhaque
Olhos que frios me observam , um sorriso que em mim rebate
Espirito audacioso , infringe ao não sucumbir
Calada com seu desprezo , meu ar você faz sumir
Perséfone ao lado de Ades , é a rainha a me matar
Recebe o toque de um monstro , um castigo a me perfurar
Lagrimas de fênix as suas lhe fiz perder
Hoje retira as minhas , luto para não morrer
Filha da falsa esperança , desilusões a endureceram
Eu lembro do seu doce beijo e como de fugiu correndo
Toque de pele macia, desdenha tem ao toca-la
Arte fina de brilho sombrio , a para aprecia-la
Sonho de olhos de mel , comeu a divina ambrosia
Hoje após mudanças , seu coração palpita
Impossivel resistir , minha louca obsessão
Desejo de possuir , mas que tua alma seu coração
Autora : Sueli Cristina Zubinha Maciel
terça-feira, 25 de março de 2014
domingo, 23 de março de 2014
Entre Deuses
Como Orfeu a todos encanta
Uma alma condenada ao amor
Presa na solidão dos homens
Deseja , mas só recebe dor
Rastros apagados com o orvalho
Mãos congeladas do inverno
Olhos castanhos carvalho
Brilham sem carinho terno
Sonhos levados com o vento
Lembranças do que suportou
A inocência lhe foi roubada
A pureza o mundo tomou
Essência de Afrodite
Perfume de uma doce flor
Veste o véu da vida
Mas na morte já se afogou
Cabelos vermelhos queimados
Luxuria para acompanhar
Pássaro de asas cortadas
Presa só lhe resta sangrar
Nobre mortal apaixonada
Nas garras do amor sucumbiu
Amor puro puro interrompido
Que nos zelo dos Deuses caiu
Autora : Sueli Cristina Zubinha Maciel
Uma alma condenada ao amor
Presa na solidão dos homens
Deseja , mas só recebe dor
Rastros apagados com o orvalho
Mãos congeladas do inverno
Olhos castanhos carvalho
Brilham sem carinho terno
Sonhos levados com o vento
Lembranças do que suportou
A inocência lhe foi roubada
A pureza o mundo tomou
Essência de Afrodite
Perfume de uma doce flor
Veste o véu da vida
Mas na morte já se afogou
Cabelos vermelhos queimados
Luxuria para acompanhar
Pássaro de asas cortadas
Presa só lhe resta sangrar
Nobre mortal apaixonada
Nas garras do amor sucumbiu
Amor puro puro interrompido
Que nos zelo dos Deuses caiu
Autora : Sueli Cristina Zubinha Maciel
segunda-feira, 3 de março de 2014
Roubo Feminino
Que desdenha faz dos homens
Seus lábios de safira , olhos de esmeralda
É um doce assalto feminino
Oh doce roubo feminino
Que seda , que brilho tem sua pele
Mãos leves como as cordas de harpas
Voz que silencia a todos a cantar
Oh doce roubo feminino
Que poder exerce em seu corpo
Suas curvas são o caminho dourado
E o caminho para a perdição
Oh doce roubo feminino
Como estes cabelos de ébano me prendem
Seus movimentos são precisos para seduzir
Como uma aranha atrai a mosca
Oh doce roubo feminino
Como pode conquistar a todos e estar só
Nossos corpos se entrelaçam e torço por um nó
Um perigo estar com alguém em chamas
Oh doce roubo feminino
Você roubou meu coração
Criou expectativas e ilusões em minha vida
Só posso quer que é um assalto feminino
Autora : Sueli Cristina Zubinha Maciel
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